Tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) vai ficar mais caro. A partir de janeiro, quando entram em vigor as mudanças anunciadas pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), os centros de formação de condutores pretendem cobrar cerca de 50% a mais pelas aulas teóricas e 33,33% a mais pelas de prática de direção. Com isso, a carteira que hoje custa em média R$ 802,87 sairá por cerca de R$ 1.007,77, um reajuste de 25,52%. "É preciso deixar claro que não vamos reajustar os preços. Apenas cobrar pelo aumento do serviço prestado", ressaltou o presidente do Sindicato das Auto-Escolas do Distrito Federal (Sindauto-DF), Wagmar Martins.
O Sindauto argumenta que a ampliação da carga horária dos cursos teórico e prático, prevista na Resolução nº 285/08 do Contran, publicada em 22 de agosto, implica aumento de custos. Pela nova regra, as aulas teóricas passam a ter 45 horas de duração e não 30 horas, como é hoje. E o número das aulas obrigatórias de direção passa de 15 para 20. Além disso, a Resolução nº 285 acrescentou duas disciplinas ao conteúdo da prova: a relação entre bebida alcoólica e direção, e motociclista e o trânsito.
A partir de 2009, haverá uma disciplina só com informações sobre o motociclista - para quem circula sobre duas rodas e para os condutores de carros e caminhões que compartilham as vias com os motociclistas. Para fazer a mudança, o Contran baseou-se nas discussões da Semana Nacional de Trânsito de 2006, que teve como tema o motociclista. "Foi nesta semana que levantamos a necessidade de rever a formação do condutor, de modo geral, e do motociclista em especial. Com a carga horária atual isso não seria possível", explicou o coordenador de Informatização e Estatística do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Eduardo Sanches Faria. O assistente administrativo Juscelino Ribeiro, 48 anos, acha que a segurança deve nortear os conteúdos da nova carga horária. Ele pretende comprar uma motocicleta de 250cc e teme pelo comportamento de motoristas e motociclistas no trânsito. "Já levei muita fechada de motoqueiro pela direita. Mas o motorista de carro também precisa tomar cuidado, sinalizar quando converter numa esquina", disse.
Para o presidente do Sindauto, Wagmar Martins, o aumento de aulas práticas para motociclistas e para motoristas que vão mudar da categoria B (carro) para a D (ônibus) e da D para a E (carreta e caminhões) é desnecessário. "Os motociclistas já estão prontos com 15 horas-aula de prática. E no caso das categorias D e E, o condutor já tem experiência de no mínimo dois anos no trânsito", destacou.
O Sindauto argumenta que a ampliação da carga horária dos cursos teórico e prático, prevista na Resolução nº 285/08 do Contran, publicada em 22 de agosto, implica aumento de custos. Pela nova regra, as aulas teóricas passam a ter 45 horas de duração e não 30 horas, como é hoje. E o número das aulas obrigatórias de direção passa de 15 para 20. Além disso, a Resolução nº 285 acrescentou duas disciplinas ao conteúdo da prova: a relação entre bebida alcoólica e direção, e motociclista e o trânsito.
A partir de 2009, haverá uma disciplina só com informações sobre o motociclista - para quem circula sobre duas rodas e para os condutores de carros e caminhões que compartilham as vias com os motociclistas. Para fazer a mudança, o Contran baseou-se nas discussões da Semana Nacional de Trânsito de 2006, que teve como tema o motociclista. "Foi nesta semana que levantamos a necessidade de rever a formação do condutor, de modo geral, e do motociclista em especial. Com a carga horária atual isso não seria possível", explicou o coordenador de Informatização e Estatística do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Eduardo Sanches Faria. O assistente administrativo Juscelino Ribeiro, 48 anos, acha que a segurança deve nortear os conteúdos da nova carga horária. Ele pretende comprar uma motocicleta de 250cc e teme pelo comportamento de motoristas e motociclistas no trânsito. "Já levei muita fechada de motoqueiro pela direita. Mas o motorista de carro também precisa tomar cuidado, sinalizar quando converter numa esquina", disse.
Para o presidente do Sindauto, Wagmar Martins, o aumento de aulas práticas para motociclistas e para motoristas que vão mudar da categoria B (carro) para a D (ônibus) e da D para a E (carreta e caminhões) é desnecessário. "Os motociclistas já estão prontos com 15 horas-aula de prática. E no caso das categorias D e E, o condutor já tem experiência de no mínimo dois anos no trânsito", destacou.
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